Este livro tem 8 contos, sendo que já li os cinco primeiros.
O texto de Lovecraft (acima) é interessante. Lembra um pouco o Chambers do Rei de Amarelo, talvez por serem da mesma época e local (EUA do final do século XIX). Seja como for este último é um pouco mais literário e menos imaginativo que Lovecraft, cuja narrativa apreciei mais.
Até agora, o mais fraco foi “O que a lua traz consigo”. Trata-se apenas de uma sequência de imagens meio oníricas.
Os que causaram mais impressão pelas fortes imagens foram “Dagon” e “O Modelo de Pickman”.
O que achei menos anti-climático, pois esperava um desfecho melhor, foi “A Música de Erich Zann”. Já “Ar frio” foi o que teve uma das narrativas mais bem trabalhadas.
É pena que depois de tantos filmes com finais surpreendentes, muito tenha sido explorado a ponto de sempre sacarmos qual será o desfecho dos contos. Não por culpa do autor cujos leitores da época devem ter ficado surpresos, mas por nossas próprias referências.
Imagino que “O Chamado de Cthulhu” (abaixo) deva ser o melhor, estando ele no título…veremos…
Pingback: [DIÁRIO DE LEITURA] O Chamado de Cthulhu e Outros Contos #2 | Leituras de Taróloga