[DIÁRIO DE LEITURA] Fahrenheit 451 #3


Montag, após ficar um tempo doente, em febre, pelos conflitos internos que sofre, se lembra de um senhor, professor universitário, chamado Faber e o visita, na esperança que ele lhe revele qual a importância real dos livros.

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Após uma longa conversa, o ancião, que é muito medroso, lhe dá um ponto eletrônico para que o bombeiro coloque no ouvido, de modo a guiá-lo pela vida, lhe dando dicas. Coisa que não dá muito certo, pois Montag dá um piti em casa, lendo poesia histericamente para as vizinhas.

Obviamente estas o denunciam e também sua esposa. Isso leva os bombeiros a sua casa. O chefe deles, querendo atormentar ainda mais Montag, exige que ele mesmo queime toda a sua casa. Ele o faz, inclusive aos livros que tinha escondido. Antes de ser preso, porém, acaba matando seus colegas e o próprio chefe, assim como a máquina.

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Fugindo, ele recebe orientação de Faber para seguir o rio e assim, lavar seu cheiro, já que o Sabugo, uma espécie de cão-máquina, fareja os aminoácidos de cada ser humano, reconhecendo-o e seguindo seu rastro.

Num trecho de muita perseguição, ele consegue chegar a um acampamento de exilados. Pessoas cultas que decoram livros importantes, de modo a manterem o conhecimento, sem se denunciarem pelo porte físico das obras.

Neste instante, uma guerra começa e cai uma bomba atômica na cidade da qual ele fugira. Dá-se a entender que várias outras cidades foram atingidas e a história termina.

Fiquei um pouco frustrada com este final…

Veja as Partes I e II desse Diário

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